Como divulgado aqui no blog, às 22h de segunda-feira o Leandro esteve na rádio Educativa FM e participou de uma entrevista durante o programa “Vitamina” que durou até 24h.
Leandro contou que reconhecimento tá enorme, mesmo antes do lançamento do cd (por causa do programa), e ele espera que continue assim. E falou que o que mais o assusta atualmente, é a imensa responsabilidade que precisa ter daqui para frente. Comentou sobre o estilo do cd que será mais puxado pra o pop. E disse também que apesar de ser carioca, nunca curtiu muito o funk e o pagode mas que a irmã ficava escutando pagode o dia todo e ele tinha q aturar (risos). O 1o instrumento que ele aprendeu a tocar foi a bateria, e as primeiras infuências, suas origens na música começaram com o rock n' roll escutando Kiss e Iron Maiden
Citou como seu ídolo, como já esperado, o cantor e compositor paraibano Zé Ramalho, “depois de Deus e minha família, é o Zé Ramalho. Ele é o cara”. E completou dizendo que o dia da final do programa Ídolos, que cantou “Admirável Gado Novo”, foi o melhor de sua vida, que chorou de emoção. Como novidade, ele apresenta outras bandas favoritas: U2, Pearl Jam, Barão Vermelho, Ultraje a Rigor, Ira e Capital Inicial, entre outras.
Falando do Ídolos, ele comentou que quase não o deixaram participar - "Eu furei fila no RJ e nao ia participar não. Pensei, muita fila, vou furar, entrei na frente, daí veio o segurança e anotaram o meu nome e número, e eu disse que não ia sair, ficaram decidindo se deixavam ou não eu participar e deixaram. Ficava zuando geral na fila. Po, aquilo lá era igual concurso público (risos). Não ia participar mas minha mãe ficou enchendo o saco e a minha ex também, então entrei no site e me inscrevi."
Falando sobre a final, disse que nunca achou em nenhum momento que seria o vencedor até anunciarem seu nome. E nos intervamos do dia do resultado ele quase "apagou", teve taquecardia e foi parar no ambulatorio. O dia-a-dia durante o programa não era fácil, eles iam dormir as 3hs e acordavam 6/7hs. Gravavam o dia inteiro, ensaiavam as vezes até a noite, era super cansativo. Quando perguntado sobre a primeira ligação que fez após a consagração, ele respondeu que tinha sido para o ex patrão dele: “Foi o cara que me deu oportunidade, é meu parceiro.”
Disse que durante o programa (que ele define sendo “tudo na vida dele”) ele nunca pensou em desistir e recebeu o apelido de pica-pau por ser atentado e pelo cabelo vermelho (ele tem o cabelo desta cor desde os 10 anos, em homenagem ao tecladista da banda Mamonas Assassinas, Júlio) - "Sempre tocava Mamonas Assasinas em meus shows, não podia faltar. A gente sempre fazia aquela bagunça."
Perguntado sobre que tipo de comida ele não gosta, Leandro citou: salada, jiló e comida japonesa. "Odeio comida japonesa, experimentei aqui em São Paulo, uma vez pra nunca mais (risos)." E sobre os cuidados com a voz, ele disse que nunca foi de cuidar muito não, que tomou muito gelado mais que agora, depois dos toques que recebeu durante o programa, que ele tem cuidado mais. "Bebo leite, como queijo, dizem que é bom." E comentando sobre a voz grossa e louca tão elogiado por todos, ele fala que desde novinho, 10/11 anos ele tem essa voz, que era pequenininho e abria a boca e saia esse vozeirão grosso e rouco.
Sobre os fãs o acompanharem nas rádios e programas, ele resume, “melhor sensação impossível”, e faz um apelo, “pelo amor de deus não me abandonem, sem vocês eu não tinha conseguido”. E confirmou que tem sim um Orkut e que as recentes mensagens deixadas na comunidade “Apoiamos o ídolo Leandro Lopes” com esse [perfil] e escritas em caps lock, foram mesmo deixadas por ele.
[Audio 01] Cantando Nirvana
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